domingo, 15 de setembro de 2013

Notícias do Beiradão - Eu li nos jornais

POUCO TEMPO PARA CUMPRIR PROMESSAS FEITAS AO AM - vim ao nosso Estado inaugurar uma ponte super faturada é fácil, fazer um monte de promessas e depois não cumprir caracteriza utilizar o nosso Estado como moeda de troca. No Amazonas a atual "Presidente" obteve 80,57% dos votos válidos do 2o. turno das eleições presidenciais, em 2010. Será por que sua candidata a Prefeitura não ganhou? mesmo assim observamos uma mudança no centro histórico de Manaus. Zona Franca de Manaus assim como a seca no nordeste, foi sempre explorada por políticos, o Amazonas precisa crescer e se desenvolver mais, por vários motivos que vão além de interesses excusos de outros Estados da federação. A ZFM precisa se desenvolver para o interior, de Brasília ou nos Estados providos de rodovias para o escoamento da produção, barateando os preços e encurtando a logística é fácil. A nossa realidade é outra. Os incentivos tem um objetivo claro, que passa longe dessa política de escambo adotada por esse governo hodierno. Em 1967 criada pelo governo execrado por nossos atuais postulantes, mais isso é uma outra história. A ZFM não pode se resumir somente a Manaus ou as regiões metropolitanas composta de 13 municípios (RMM). E os 48 restantes que em alguns casos dependem somente da Prefeitura, onde o Prefeito é o mandatário da cidade, pois sob sua Gestão circula a economia da cidade, mais isso dentro de um confortável gabinete em Brasília não interessa. E os nossos representantes da chamada famigerada "Bancada Amazonense", saem pra tomar um cafezinho enquanto a ZFM agoniza, mais isso é um outro assunto não objeto desse artigo. Voltemos ao nosso raciocinio, o polo petroquímico ou naval iram gerar divisas, acabar com o desemprego, tirar jovens das ruas ruas e diminuir a delinquência juvenil, e não programas assistêncialistas que causam dependência do governo. Só pra que mora aqui ou conhece as dificuldades do povo ribeirinho pode avaliar a importância do Linhão de Tucuruí, vou aplaudir? Não! para isso nossos Gestores Públicos foram eleitos, alavancar o País, Estados e Municipios. INDÚSTRIAS MIRAM IRANDUBA - ao menos 32 empresas mostraram interesse em se instalar no município vizinho a capital amazonense. Elas são atraídas pelos incentivos ficais federais e estaduais que serão concedidos à Região Metropolitana de Manaus (RMM). Fato recorrente tramita em passos de tartaruga na Câmara dos Deputados o projeto de lei 2.633/2011, que estende os benefícios à RMM. Mas esse projeto depende da proposta de emenda à Constituição (PEC) 506/2010, que prorroga os incentivos da ZFM por mais de 50 anos. Promessa do atual Governador fomentar o interior, ou por falta de aprovação dessa lei ou outros interesses, pouco se tem feito pelo interior. Não podemos deixar que o fato determinante de ajuda a determinado município, seja o partido. Um Governador governa o Estado e não para um partido. Ano que vem tem eleições majoritárias, e o postulante ao Governo deve de um espírito empreendedor, pois o nosso Amazonas principalmente os 48 municipíos de fora da RMM necessitam de fomento. A ponte rio Negro facilitou o escoamento da produção dos municípios próximos da capital, lembrando que essa ponte tem uma história interessante Obra do Ministério dos Transportes, em Manaus, não resiste a comparações; chineses gastaram R$ 57 milhões por quilômetro construído em Jiaodhou, na maior ponte do mundo sobre a água; brasileiros pagam R$ 297 milhões a cada mil metros no Amazonas (http://www.brasil247.com/). AUTOSSUFICIÊNCIA EM MANDIOCA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Emprapa)possui projeto para multiplicar a produção do tubérculo no Amazonas. são ideias simples que fomentam a produção no município e no estado. Qualificam o homem é o torna um empreendedor. Falta vontade política, falta estadistas, pois de políticos estamos cheios. UMA CIDADE EM DUAS RODAS - número de motos supera o de carros, motivado por questões econômicas e contribuindo para piorar a situação de infraestrutura nas grandes cidades, onde impera a falta de educação no trânsito. Crescimento maior foi observado nas regiões Norte e Nordeste num espaço de quatro anos.Em contrapartida segundo o Denatram em 2001 foram registradas 3.100 mortes envolvendo condutores de motos. Aumentou em 24,24% o número de acidentes fatais de motociclistas em Manaus, de janeiro a julho de 2013, foram 41 motociclistas mortos. Em 2012 foram 33 mortes, segundo levantamento da Manaustrans. Indicação politica para cargo público é um caso sério em detrimento da qualificação técnica, vide o exemplo que vem de Brasília, a ex-diretora depois de dez anos a frente do Detran - AM foi exonerada e não vi um combate ou uma programa de educação forte, principalmente aos motociclistas. o novo diretor depois de várias multas, teve que passar por aulas de reciclagem. Vejam bem como dirigir um órgão importante como o detran e combater o mal uso do meio de locomoção, se o diretor é o primeiro a quase ter sua carteira cassada?

Rede Tiradentes | Ciclo de palestras para moradores discute prevenção e repressão à criminalidade e ações socioculturais, na zona Norte de Manaus

Rede Tiradentes | Ciclo de palestras para moradores discute prevenção e repressão à criminalidade e ações socioculturais, na zona Norte de Manaus:

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Rede Tiradentes | “Francisca Mendes” será transformado em Hospital do Coração e já poderá ofertar transplantes do órgão, em Manaus, a partir de 2014

Rede Tiradentes | “Francisca Mendes” será transformado em Hospital do Coração e já poderá ofertar transplantes do órgão, em Manaus, a partir de 2014:

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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Ação Penal 470 (O Caso do Mensalão)

Mensalão é o nome dado a uma crise política sofrida pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2005/2006, no Brasil, que teve ação movida no Ministério Público denominada Ação Penal 470, que segundo a mídia consistiu, entretanto, sem provas, de compra de votos de parlamentares. Assim define no site http://pt.wikipedia.org. Descrição No dia 14 de maio de 2005, aconteceu a divulgação pela revista Veja de uma gravação de vídeo na qual o ex-chefe do DECAM/ECT, Maurício Marinho, solicitava e também recebia vantagem indevida para ilicitamente beneficiar um empresário. Este era na realidade o advogado curitibano Joel Santos Filho, contratado por cinco mil reais , pelo então desgostoso empresário/fornecedor dos Correios, Arthur Wascheck Neto, para filmar esse funcionário público. Para colher prova material do crime de interesse de Arthur, Joel faz-se passar por empresário interessado em negociar com os Correios. Na negociação, então estabelecida com o falso empresário, Maurício Marinho expôs, com riqueza de detalhes, o esquema de corrupção de agentes públicos existente naquela empresa pública, conforme se depreende da leitura da reportagem divulgada na revista Veja, com a capa "O vídeo da corrupção em Brasília", edição de 18 de maio de 2005, com a matéria “O Homem Chave do PTB”, referindo-se a Roberto Jefferson como o homem por trás do esquema naquela estatal. O vídeo chegou à revista Veja através de Jairo de Souza Martins (que alugou a Arthur Wascheck Neto uma maleta equipada com câmera para que Joel Santos Filho flagrasse a ação de Marinho), que, por razões pessoais, entregou uma cópia do conteúdo da filmagem a um jornalista da revista, sem o conhecimento do autor. Segundo o Procurador Geral da República, Antonio Fernando Barros e Silva de Souza, na denúncia oficial que apresentou e foi acolhida pelo Supremo Tribunal Federal, o ex-deputado federal Roberto Jefferson, então Presidente do PTB, estava acuado, pois o esquema de corrupção e desvio de dinheiro público, com a divulgação do vídeo feito por Joel Santos Filho, estava focado, em um primeiro momento, em dirigentes dos Correios indicados pelo PTB, resultado de sua composição política com integrantes do Governo. Ele divulgou então, inicialmente pela imprensa, detalhes do esquema de corrupção de parlamentares, do qual fazia parte, esclarecendo que parlamentares que compunham a chamada "base aliada" recebiam, periodicamente, recursos do Partido dos Trabalhadores em razão do seu apoio ao governo federal, constituindo o que se denominou como "mensalão". O neologismo mensalão, popularizado pelo então deputado federal Roberto Jefferson, em entrevista que deu ressonância nacional ao escândalo, é uma variante da palavra mensalidade, usada para se referir a uma mesada paga a deputados para votarem a favor de projetos de interesse do Poder Executivo. Embora o termo já fosse conhecido por outras razões, segundo o deputado, o termo já era comum nos bastidores da política, entre os parlamentares, para designar essa prática ilegal. Jefferson acusou o então ministro da Casa Civil, José Dirceu, de ser o mentor do esquema. A palavra mensalão foi então adotada pela mídia para se referir ao caso. A palavra foi grafada em um veículo de comunicação de grande reputação nacional, pela primeira vez, no jornal Folha de S.Paulo, na matéria do dia 6 de junho de 2005. A palavra, tal como ela é, foi utilizada também na mídia internacional, sempre acompanhada de uma pseudotradução. Em espanhol, já foi traduzida como mensalón e, em inglês, como big monthly allowance (grande pagamento mensal) e vote-buying (compra de votos).

G1 - Senado aprova PEC da Música em primeiro turno - notícias em Política

G1 - Senado aprova PEC da Música em primeiro turno - notícias em Política:

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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Ataques de 11 de Setembro nos EUA completam doze anos

Brasília - Doze anos depois dos ataques do 11 de Setembro, os Estados Unidos novamente lideram um debate internacional sobre violência bélica e guerras. Desta vez, os norte-americanos defendem uma intervenção armada na Síria. Para o presidente dos EUA, Barack Obama, os sírios usam armas químicas nos conflitos que ocorrem principalmente na capital Damasco. Por enquanto, os norte-americanos adiaram o começo da ofensiva à espera de o presidente da Síria, Bashar Al Assad, entregar os arsenais químicos para a comunidade internacional destruir. Fonte:http://www.ebc.com.br/ Imagem: Google

Rede Tiradentes | Vacinação contra o HPV termina nesta sexta (12), alerta Susam

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